Um por todos, todos por um!!

Qual mensagem se tornaria marcante em um filme que se baseia num conto do escritor Stephen King, autor de “Cemitério Maldito” e “Colheita Maldita”, além das lembranças de uma passagem da vida em que os filmes de terror causavam tanto medo, compartilhado com os amigos em sessões de cinema ou na casa de algum camaradinha que ostentava um vídeo cassete? Quem nasceu, pelo menos no começo dos anos 80 e gostava de assistir filmes, deve saber que o cinema feito para o público juvenil nessa década prezava por cada uma das amizades que começavam ali. “Indiana Jones”, “Os Fantasmas se Divertem”, “Os Goonies”, “Os Caça-Fantasmas”, “Inimigo Meu” e “De Volta para o Futuro” são apenas alguns exemplos de que a sétima arte é uma das responsáveis por não deixar romper a tênue linha que liga o passado ao presente. Como se as lembranças remetentes aos mais nobres momentos da infância estivessem essencialmente ligadas à linguagem do cinema infanto-juvenil anos 80 e atreladas às descobertas conjuntas no en...